Se você mora no Brasil e já cansou das tarifas de conversão, das burocracias bancárias e das limitações para usar cripto no dia a dia, há uma alternativa prática: cartões cripto que permitem gastar como um cartão tradicional, receber cashback e manter controle total sobre seus ativos. No cenário brasileiro, essa solução faz sentido para quem faz compras em lojas online internacionais, viaja para a Europa ou Estados Unidos, ou simplesmente quer ganhar algo de volta ao pagar por um café na Avenida Paulista ou por um jantar em Ipanema.
Cartões cripto funcionam vinculando um saldo em criptomoeda ou stablecoin a um cartão Mastercard, que é aceito no Brasil e no exterior. Em vez de debitar diretamente de uma conta bancária em reais, o pagamento é convertido a partir de USDC ou outra moeda onchain no momento da transação. Isso geralmente reduz a margem de conversão que bancos tradicionais aplicam e evita múltiplas etapas bancárias.
No contexto brasileiro, onde o IOF e outras taxas podem aumentar o custo de compras internacionais, um cartão cripto com 0 FX fees pode representar economia real. Ainda assim, impostos como IOF podem se aplicar dependendo do tipo de transação e da regulamentação vigente. Por isso é importante checar regras fiscais e a origem da conversão antes de usar o cartão para compras no exterior.
Para quem mora em São Paulo, morar perto de Pinheiros ou Vila Madalena e usar serviços locais, ou para quem viaja a trabalho a Miami ou lazer a Lisboa, a conveniência é um ponto-chave. Um cartão cripto permite pagar hotéis, restaurantes, aplicativos de transporte e e-commerces com a mesma aceitação de um cartão convencional, sem precisar abrir conta no exterior.
Além disso, o cashback transforma gasto em retorno. No caso do Ready, por exemplo, há diferentes níveis: o cartão Ready Metal oferece 10 por cento de cashback no primeiro mês e 3 por cento depois, enquanto a versão gratuita Lite oferece 0.5 por cento. Há também limites de cashback, com possibilidades de até US$150 mensais dependendo do plano. Na prática isso significa ganhar de volta parte das suas despesas em viagens, compras de eletrônicos ou até supermercados que aceitam cartão.
Outro ponto prático é a aceitação Mastercard. Estabelecimentos do Mercado Municipal, lojas no Centro do Rio, barracas na Feira de São Cristóvão e serviços online que vendem para o Brasil normalmente aceitam o cartão. Isso simplifica o dia a dia e reduz a fricção entre o mundo onchain e pagamentos cotidianos.
Ready combina pagamentos com autocustódia e segurança. A solução permite que você tenha controle exclusivo dos seus ativos onchain enquanto ainda conta com proteção contra fraudes e suporte dedicado. Para brasileiros que valorizam independência financeira, isso significa gerenciar suas posições em USDC, ETH e BTC, usar yield products e ainda gastar com um cartão físico ou virtual.
Tecnicamente, Ready roda em Starknet, uma Layer 2 do Ethereum, o que viabiliza transações rápidas e custos baixos para conversões onchain. Usuários podem ganhar yield em USDC, ETH e BTC por meio de staking e vaults, e há opções de empréstimo em USDC colateralizadas por bitcoin. Essa combinação permite que você mantenha exposição a cripto e, ao mesmo tempo, tenha liquidez para despesas sem vender seus ativos.
Para o público brasileiro, Ready também traz vantagens práticas: 0 FX fees para gastos no exterior, o comerciante recebe em moeda local, e diferentes níveis de cashback para ajustar ao seu perfil de gasto. A empresa é apoiada por investidores reconhecidos e tem histórico de segurança de smart contracts, algo importante para quem quer autonomia sem abrir mão da proteção.
Seja para economizar nas taxas ao comprar equipamentos no exterior, para faturar cashback durante o Carnaval e viagens de férias, ou para gerenciar exposição a cripto enquanto paga contas do dia a dia, um cartão cripto bem estruturado pode transformar a forma como brasileiros gastam e ganham.
Em resumo, para quem busca flexibilidade financeira e quer usar cripto além de investimento, cartões como o Ready tornam possível gastar em reais e no exterior com menos custos, ganhar cashback real e manter controle total sobre seus ativos. Vale conferir os níveis de cashback, as condições de uso e as implicações fiscais antes de aderir, e aproveitar a praticidade para usar em locais que você já frequenta, da Avenida Paulista ao calçadão de Copacabana.